Uma sentença liminar cobra o aumento de 384 para 458 unidades de tratamento intensivo no Distrito Federal, além da reabertura de 24 leitos até o dia 15 de novembro. A determinação é do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).
A medida deve-se porque a Secretaria de Saúde conta com 384 leitos, mas uma parte está fechada por falta de manutenção e de funcionários. Por isso, a Defensoria Pública do DF e da União entraram com uma ação judicial cobrando a ampliação e a melhoria do serviço emergencial.
Em pesquisa no Sistema de Regulação de Leitos da Saúde, a Defensoria identificou que, na tarde dessa quinta (16), 120 pacientes aguardavam um leito de UTI na rede pública de saúde e, por esta razão, enquanto o governo não fizer os ajustes necessários, deverá providenciar a internação dos pacientes críticos em hospitais particulares.
A defensora pública do Distrito Federal Roberta de Oliveira Melo contou que a crise econômica da capital não é uma justificativa para o GDF não cumprir a sentença.