Variações nas temperaturas e noites mais longas influenciam o desempenho do sono

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Como de costume, o inverno vem acompanhado pelas quedas nas temperaturas e a lentidão para a madrugada virar dia. Essas condições são comuns com a chegada da estação em algumas regiões do país podem afetar o sono e o acordar das pessoas

 

A pouca luz atinge o denominado relógio interno e o frio possibilita dormir melhor à note, devido a redução da temperatura corporal que é parte da fisiologia do sono. O inverno diminui os dias e as noites se tornam mais longas, e o funcionamento desse relógio tem a ver essa variação de luz. Essa é uma dica para o cérebro compreender quando é dia e quando é noite, deixando a pessoa mais sonolenta no período noturno.

De acordo com o Instituto do Sono, quando uma pessoa desperta às 6h da manhã no verão, já está claro e o corpo reage melhor. Assim o cérebro entende mais rapidamente que o dia começou.

Já se a mesma pessoa acorda no mesmo horário no inverno e ainda está escuro, o cérebro não compreende que é o momento de despertar, e isso acontece porque o hormônio do sono, a melatonina, é descarregado ao longo da noite ou no escuro. Por exemplo, se o indivíduo acordar no período do inverno, no escuro, essa substancia vai dizer para ele que é noite e que não é o momento para despertar.

O sono biológico humano tem influência da diminuição da temperatura para acontecer. Por isso biologicamente é preferível dormir no frio. O ideal para o adormecimento humano é que os termômetros estejam em aproximadamente 18º graus, mas a pessoa precisa estar bem protegida do frio e em local propício para dormir.

Para não enfrentar dificuldades ao acordar, o Instituto do Sono recomenda que assim que despertar o indivíduo se exponha à luz e ligue o rádio ou a TV. Com isso, cérebro compreenderá que o dia começou. 

O café também pode ser um grande aliado, desde que seu consumo não seja exagerado, pois se ingerido com frequência ao longo do dia, pode tirar o sono à noite.

O instituto também faz um alerta para pessoas com doenças do coração de modo geral, ansiosas, com hipertensão ou arritmias. Nesses casos, elas devem ter o cuidado redobrado com consumo de bebidas que estimulam, como por exemplo, o próprio café.

 

 

 

 

 

 

Fonte: Agência Brasil

Francisco Lima

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